Participaram da pesquisa 15 mulheres entrevistadas por Alencar e 15 mulheres entrevistadas atualmente, entre 20 e 30 anos, casadas, sem filhos e da classe média. Foi perguntado como elas imaginavam o futuro dos relacionamentos amorosos em geral. Thirty married, childless and middle class women, agedparticipated in the study, 15 interviewed by Alencar and 15 currently interviewed. We asked them how they envisioned the future of loving relationships in general. We gave priority to qualitative data analysis Delval,
A segunda, o ideal da boa parentela — como se ter o próprio nome do parceiro simbolizasse compromisso e unisse o casal e filhos em potencial como uma coisa só. Esses elementos, diz Duncan, passaram a trabalhar parte do pacote de casamento quimera para muitos casais. Até mesmo algumas das que inicialmente se recusaram a adotar o sobrenome do marido mudaram sua identidade após o parto. Ela acreditava que isso pudesse evitar também problemas administrativos, por exemplo, ao viajar para o exterior com o pequeno. Desprezo ao feminismo? Mas elas abriram esse precedente no início, dizendo: 'Você é mais importante do que eu, você vem primeiro e eu em segundo', argumenta.
Paris: Centre national de la recherche scientifique. Les sciences et la fabrication du féminin et du masculin pp. Paris: Archives contemporaines. Livia, Anna Mathieu, Nicole-Claude 1ère éd. Paris: Côté-femmes. Nadal, Marie-José Recherches Sociologiques XX 3, Perrin, Céline Au-delà des apparences. Homosexualités féminines et catégorisations de sexe. Université de Lausanne. Pollak, Michael 1ère éd.