Rebelde, irascível, mas fascinante. Cria situações divertidas para afastar pretendentes, e leva as pessoas a fazer o que ela quer. Moça de ideias modernas para a época. Quer dirigir um carro, escreve artigos sobre direitos femininos, participa de um movimento pró-mulher. Quando fica furiosa, atira vasos e objetos contra os outros. Esse temperamento a faz se apaixonar por Petruchio Eduardo Moscovise faz com que ela viva em constante guerra com ele. Uma guerra levada para o lado do humor. Tem um espírito gozador, quase cínico.
Mili cresceu neste orfanato ao lado de outras meninas que chegaram mais tardiamente. Conforme os anos passaram, as meninas tornaram-se uma família. O orfanato é dirigido pela zelosa e paciente domiciliado social e pedagoga Emília. Logo no início, Patrícia, que vivia nas ruas, é recebida no orfanato. Pata tem problemas de convivência com as outras meninas, porém mais tarde é aceita pelo grupo e se torna uma grande amiga de todas, principalmente de Mili. Inicialmente considerado um delinquente por Carmem, assim a pedidos das meninas, José Ricardo acaba autorizando o orfandade a funcionar como um orfanato misto, e Mosca é aceito, despertando reações amorosas com Vivi e Cris. Ao mesmo tempo que esse encontro acontece, os dois acabam se apaixonando.