Women and tourist displacement in the contemporary world: a theoretical-methodological contribution to tourism studies. Caderno Virtual de Turismovol. Abstract: Considering solo women travels as an empirical object, in this article we discuss the incompatibility of the patriarchal representation of women with their free movement. In the end, it is concluded that the displacement of women is hampered on multiple scales, including that of tourist displacements; that the symbolic and ideological character that marks its representation in a patriarchal society is where most of the obstacles to freedom reside. Resumen: Tomando los viajes de las mujeres en modo individual como un objeto empírico, este artículo objetiva discutir la incompatibilidad de la representación patriarcal de las mujeres con su libre desplazamiento. Mais especificamente, buscaremos entender tal processo através do deslocamento turístico de mulheres que viajam sozinhas, desacompanhadas. Assim, espera-se animar, dentro dos estudos do Turismo, discussões que ultrapassem a tradicional abordagem da economia-política; discussões que iluminem o gênero como categoria interessante ao entendimento do Turismo [1]. Trata-se, assim, de reconhecer que as relações de poder entre gêneros, igualmente aos significados, valores e símbolos, divergem através das culturas, no tempo e no espaço. Portanto, a mulher no Brasil, historicamente, é vista sob o prisma da ideologia patriarcal.
Mulher viajar sozinha é perigoso? Como vencer o medo de cair na estrada sem nenhuma companhia??? Por isso, para uma mulher viajar sozinha, tranquila e em segurança, é bom seguir algumas dicas. Mulher viajar sozinha é uma delícia, uma experiência que todas deveriam ter pelo menos uma vez na vida.
Prole criados, conquistas acumuladas, aposentadoria em dia e tempo livre. Raquel Dourador, 64 anos, sempre gostou de viajar, e comprova que a idade pode ser de grande valor. Ela aprecia cada cantinho a que vai, conhece novas culturas e prova comidas diferentes. Fico mais alegre, ganho conhecimento e também me desligo das preocupações. Quando exatamente tinha o meu marido, fazíamos pelo menos uma ou duas viagens para o exterior por ano. Também exploramos o Brasil;, relembra.
Mulheres casadas podem viajar sozinhas? Vem viajar com a gente neste tema um pouco polêmico e que merece ser discutido! Às vezes, as falas podem ser consideradas ingênuas, a mero título de curiosidade. È um ponto interessante para discutirmos e entender a nossa própria sociedade. Para pensar o tema, conto um pouco a vocês a minha experiência.