Ao chegarem aos seus destinos, em terras muito distantes, eram novamente trancafiados em outros barracões. E ali esperavam seus compradores, ou seja, os seus novos senhores. Para suprir esse mercado, a maioria dos escravos africanos negociados aqui eram homens e tinham entre 15 e 30 anos de idade. Um problema que os escravos recém-chegados encontravam era saber se comunicar, principalmente para entender as ordens que recebiam. Assim que chegavam aqui, os escravos perdiam o direito de usar o seu nome africano e de praticar as suas antigas tradições.
Uma das formas de resistência dos escravos eram as revoltas nos engenhos e fazendas onde trabalhavam, que visavam à liberdade ou um tratamento digno. Foi nesse contexto que milhões de africanos foram sequestrados e transportados em péssimas condições para serem escravizados no Brasil. Os historiadores costumam apontar que os escravos africanos eram mais combativos que os escravos crioulos nascidos no Brasil , porque muitos dos africanos vinham de povos que tinham um grandioso histórico recente de envolvimento com o combate e a guerra. Vejamos a seguir alguns exemplos de revoltas ao longo de nossa história.
Ao cauda deles, parou defronte de mim. Pífia conhecimento é a dos compêndios. O que eu lhe pergunto Nessas ocasiões, ele supõe que vê no extensão um entourage redondo, lácteo e luminoso. Arrependi-me de alguma cousa que disse menos pousada, e procurei ao próprio tempo um método de sair dali sem o irritar. Eu cuidava ter diante de mim um espírito original; saía-me um louco: o interesse diminuía ou mudava de natureza. Determinei ajarretar lá as minhas respondência com Damasceno. Durante quinze existência encontrei-o duas vezes, na escada; cumprimentou-me e falou-me quanto se tivera intactas todas as molas do cérebro. Nessa noite contou-me o pajem que Damasceno Rodrigues me procurara com muitas instâncias dizendo que desejava confiar-me um segredo. Alta-roda noite, e estando a ver, ouvi um gemido no andarilhar de cima.