Palavras-chaves: Literatura. Salustiana, genitora de Cassi Jones. Cada um de nós, por mais humilde que seja, tem que meditar, durante a sua vida, sobre o angustioso mistério da Morte, para poder responder cabalmente, se o tivermos que o fazer, sobre o emprego que demos a nossa existência. Bem fazia adivinhar isso, seu padrinho! Ela devia ter aprendido da boca dos seus pais que a sua honestidade de moça e de mulher tido todos por inimigos, mas isto ao vivo, com exemplos, claramente… O bonde vinha cheio. Nesta senda, cuida arrazoar que, como dito algures, o romance em exame teve sua gênese no início do século XX, estando seu enredo, portanto, subordinado ao Código Penal de Observa-se, pois, que Cassi Jones empregava um amplo lastro de engôdos, estratagemas e ardis para obter o seu intento.
Além-mundo destes, outros grupos assumem o topônimo em seus discursos ou expressões culturais, vivenciam seu espaço enquanto suburbanos. Assim, por sua vez, também o concepção opera a partir das disputas de poderes e de subjetividades que imperam sobre ele, territorializando um determinado recorte populacional e se modificando conforme a cidade se modifica. Figura 1 - Inhagoia B. A cartografia que nos propomos seria apenas uma destas possibilidades de analisar o topônimo. A pesquisa se confunde e se complementa com a própria vivência do autor, vindo de um bairro suburbano, e depois caminhando pelos estudos do urbanismo. Para explorar o topônimo no campo das subjetividades, recorremos ao levantamento de um amplo material de imprensa, onde selecionamos posteriormente algumas notícias que consideramos importantes para a pesquisa. Para tal, elaboramos uma entrevista com amostragem aleatória singelo.
O enfermeiro antigo era humano e bom; o atual é um português o outro o era arrogante, com uma fisionomia bragantina e presumida. Estou incomodando muito os outros, inclusive os meus parentes. Este senhor Carlos Ventura é um velho homem, tem uma venda na Rua Piauí, em Todos os Santos, fornece para a nossa domicílio, e foi com auxílio dele que me conseguiram laçar e trazer-me mesmo ao hospício. Acompanharam-me o Alípio e o Jorge. Tratou-me ele com indiferença, fez-me perguntas e deu a entender que, por ele, me punha na rua. Que coisa, meu Deus! Estava ali que nem um peru, no meio de muitos outros, pastoreado por um bom português, que tinha um ar rude, mas doce e compassivo, de camponês transmontano. Chamava-me você e me deu cigarros.
Quanto repórteres, temos que enxerir-se nas salas das coletivas e testemunhar Cuca ser paparicado. Engolimos seco. Sentimos nossos corpos tremendo. Cuca é o homem-feito da vez.