Mas também nunca coloquei isso como um impedimento Depois de cinco meses saindo, o namoro foi formalizado. Foi muito legal, muito gostoso. Nunca pensei que àquela altura da minha vida eu ia ter tudo aquilo de novo, me senti muito bem. Embora mais jovem, é muito maduro.
O sucesso de um relacionamento é baseado em como lidar com as diferenças, afirma Peter Pearson, fundador do Instituto dos Casais nos Estados Unidos. Você gostaria de ter filhos, e se tivermos, você vai trocar fraldas? Os casais deveriam discutir honestamente se querem ter filhos, quantos esperam ter, em que ponto da vida esperam que isso aconteça e, principalmente, como se veem como futuros pais. Discutir métodos contraceptivos antes de planejar a prenhez é igualmente importante, diz Marty Klein, terapeuta sexual. Bradford Wilcox, que integra o projeto, acredita que tocar no assunto logo que o relacionamento se torna mais sério pode ajudar e muito. Se eu contrair uma dívida, você vai me ajudar a pagar? Outros arranjos também podem ser feitos, desde que sejam discutidos a dois. Comprar um carro é um grandioso indicador, segundo o advogado Frederick Hertz, especialista em divórcios. Como é que vamos lidar com a família?
Mas as críticas também imperam. A diferenciação de idade com a esposa foi o que mais marcou também a campanha presidencial do francês Emmanuel Macron em Além das propostas do futuro presidente para o país, o fato de ele ter, à estação, 39 anos, e sua mulher, Brigitte, 63 acabou se tornando o coisa um dos assuntos preferido da imprensa na época. Ela tinha 39 anos, ele 15 — e era da mesma sala de sua filha do meio. Escrever uma peça de teatro em conjunto foi o que aproximou o casal, que se encontrava todas as sextas-feiras. A biógrafa Anne Fulda escreveu que eles pensavam que Macron tinha uma queda por uma das filhas de Brigitte, Laurence, colega de turma na escola.
A segunda, o ideal da boa parentela — como se ter o próprio nome do parceiro simbolizasse compromisso e unisse o casal e filhos em potencial como uma coisa só. Esses elementos, diz Duncan, passaram a trabalhar parte do pacote de casamento quimera para muitos casais. Até mesmo algumas das que inicialmente se recusaram a adotar o sobrenome do marido mudaram sua identidade após o parto. Ela acreditava que isso pudesse evitar também problemas administrativos, por exemplo, ao viajar para o exterior com o pequeno. Desprezo ao feminismo? Mas elas abriram esse precedente no início, dizendo: 'Você é mais importante do que eu, você vem primeiro e eu em segundo', argumenta. Eu discordo.