Machismo ou 'tradição inofensiva': por que mulheres ainda mudam de sobrenome ao casar?

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A equipe da BBC News Brasil lê para você algumas de suas melhores reportagens Episódios Fim do Podcast Quis desmascarar um golpista ao criar um perfil falso em um site de relacionamentos. Quatro homens me abordaram e todos diziam ser soldados americanos. Foi um sinal de alerta imediato. Um dos soldados, que dizia se chamar Paul Richard, investiu pesado. No segundo dia, ele disse a Kathryn que estava apaixonado. No terceiro, falou que queria se casar com ela. Ele logo levou a conversa para fora do site e me bombardeou com mensagens de texto.

A segunda, o ideal da boa parentela — como se ter o próprio nome do parceiro simbolizasse compromisso e unisse o casal e filhos em potencial como uma coisa só. Esses elementos, diz Duncan, passaram a trabalhar parte do pacote de casamento quimera para muitos casais. Até mesmo algumas das que inicialmente se recusaram a adotar o sobrenome do marido mudaram sua identidade após o parto. Ela acreditava que isso pudesse evitar também problemas administrativos, por exemplo, ao viajar para o exterior com o pequeno. Desprezo ao feminismo? Mas elas abriram esse precedente no início, dizendo: 'Você é mais importante do que eu, você vem primeiro e eu em segundo', argumenta.

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