Eles ansiosos por as encontrar. Mais uma vez, em comum: a carência afectiva e a procura de se sentirem aceites, valorizados, desejados e amados. Ou encontram e logo se desencontram. Meses ou anos mais tarde divorciam-se. A perguntar-se como é possível isto acontecer? Mas é esta a realidade. Talvez seja o caminho para encontrar e viver o amor que tanto quer. E quanto aos homens? Elas sentem total indiferença da parte deles quando eles se recusam a falar sobre o amor e se afastam.
A Maria tem sucesso em todas as esferas da sua vida, tem uma casa, autonomia económica e emocional, muitos amigos e uns horizontes largos. Perante a falta do amor tudo o resto perde importância. É mais criterioso na escolha e a iniciar uma conversa e só avança para um encontro real se gostar mesmo da pessoa e se tiver conseguido uma escalada de intimidade satisfatória. O aplicação às vezes dói.
É preciso muita coragem para enfrentar os próprios preconceitos, medos e insegurança. Qual foi o caminho dos casais que você entrevistou para isso? No início, elas mais do que eles tinham muito medo e preconceitos. Por quê?